quarta-feira, 17 de abril de 2013
Poster
Para finalizar o presente blog construímos um poster interativo, sobre as barragens que poderão consultar no seguinte link
Considerações Finais
O presente blog foi realizado no
âmbito da unidade curricular de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na licenciatura
de Educação Básica da Escola Superior de Educação de Santarém.
As barragens despertaram-nos
interesse pelo facto de Portugal ter no seu território inúmeras barragens e por
estar previsto a construção de mais dez. Achamos pertinente investigar sobre
este tema para formarmos uma opinião mais sustentada em relação a estas construções,
uma vez que nestas está envolvido um grande investimento.
Com o desenvolver do trabalho
constatou-se que de facto as barragens possuem vantagens/desvantagens, contudo
é importante salientar que a energia produzida pelas centrais hidroelétrica é
insuficiente para fazer face as necessidades energéticas do país, mas não nos
podemos esquecer que é importante investirmos nas fontes de energia renováveis.
Pelo que na nossa opinião pessoal devem construir-se barragens, mas não em
exagero e tendo em conta as consequências ambientais para o ecossistema
envolvente. Por exemplo, no caso da barragem do Foz Tua não concordámos com a
sua construção, por ser uma zona considerada património da humanidade pela
UNESCO, esta classificação poderá ser colocada em risco caso a construção
avance.
Em suma, não podemos esquecer das
consequências que as barragens causam no ecossistema em prol apenas dos
interesses económicos, ainda mais quando estas construções não conseguem
produzir energia suficiente para satisfazer as necessidades das populações.
Cada construção tem de ser analisada, estudada e caracterizada quanto aos seus
impactes, para depois se decidir.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Impactos da Barragem do Alqueva no Património Socioeconómico
De
acordo com Sequeira (2000), a utilização continuada e não sustentável da água
da Bacia Hidrográfica do Guadiana, que abrange o Empreendimento de Fins
Múltiplos do Alqueva (EFMA) prevê a intensificação agrícola e consequentemente
o aumento do consumo de água. Assim são inevitáveis os impactos ambientais, a
degradação do solo e da água e consequentemente o não cumprimento da Convenção
das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica, da legislação europeia e
evolução da Política Agrícola Comum.
A
agricultura de regadio intensiva que foi proposta para o EFMA, não é
sustentável, agrava os riscos de desertificação, degrada por salinização e
sodização o solo, através do aumento da poluição dos aquíferos e das águas de
superfície a jusante, como também não conduz à melhoria económica para as
empresas agrícolas abrangidas, colocando em causa os apoios financeiros para o
cumprimento de medidas mínimas ambientais.
Visto
que na maioria da área do EFMA a agricultura não é viável, a barragem do
Alqueva será transformada num estratégico depósito de água. A rega de
suplementação, ou o uso de rega reduzida, como a gota a gota, pode-se obter
através do uso dos recursos atualmente existentes, melhorados com as verbas do
EFMA.
A
seguinte tabela inclui alguns exemplos de fatores socioeconómicos de maior
importância para a população, tais como: demográficos, económicos, entre
outros.
Na tabela seguinte serão
apresentados alguns exemplos de fatores socioeconómicos e a sua potencial
mudança resultante da implementação da barragem segundo Veloso (2009).
Características gerais e
tendências na população da região
|
Aumento ou diminuição da
população
|
Fluxos migracionais na área em
estudo
|
Aumento ou diminuição dos
fluxos migracionais
|
Características da população na
área em estudo, incluindo idade, sexo, nível de educação
|
Aumento ou diminuição nas
várias distribuições da população
|
História económica da região
|
Aumento ou diminuição das actividades
e padrões económicos
|
História de emprego e
desemprego na região
|
Aumento ou diminuição nos
níveis de emprego
|
Padrões de uso do solo na
região
|
Aumento ou diminuição no uso do
solo
|
Valor do solo na área em estudo
|
Aumento ou diminuição do valor do
solo
|
Instituições públicas ou
privadas de educação na área em estudo (jardins de infância, escolas,
universidades) na região
|
Aumento ou diminuição nos
níveis de literacia da população
|
Turismo na área em estudo
|
Aumento ou diminuição do
potencial turístico
|
Sistema de transportes
ferroviário, rodoviário, aéreo e aquático na área em estudo
|
Aumento ou diminuição na
procura de sistemas de transportes
|
Referências
Bibliográficas:
Sequeira,
E. M. (2000). O Alqueva face às questões
ambientais, à nova PAC (2000) e à Directiva Quadro da Água. Revista de
Ciências Agrárias, XXIII (3/4), 160-185.
Velosa,
J. M. N. B. C. (2009). Os efeitos das
grandes barragens no desenvolvimento socioeconómico local. Dissertação de
Mestrado. Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa: Lisboa
quinta-feira, 28 de março de 2013
Barragem do Alqueva - Aldeia da Luz
A barragem do Alqueva, como já referimos teve uma grave consequência, a deslocação da população, sendo que na época esta situação foi alvo de grande polémica.
Vista Aérea da Nova Aldeia da Luz |
De acordo com
Antunes et al (2006), a Aldeia da Luz, situada no concelho de Mourão ficou submersa
devido à construção da barragem de Alqueva. Esta situação levou à deslocação
dos habitantes da aldeia da luz foram para uma nova aldeia, situada a cerca de
2Kms da aldeia submersa, inaugurada a 20 de Novembro de 2002. A construção da
nova aldeia foi a solução encontrada pela população e pela Empresa de
Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva (EDIA) com objetivo de minimizar
o impacte causado com a submersão da antiga aldeia. O museu da Luz foi também
construído com intuito de preservar o património da antiga Aldeia da Luz e da
região.
Antiga Aldeia da Luz |
Referências
Bibliográficas
Antunes, M. A,; Duarte, C. L.
& Reino, P. J. (2006) Barragens em
Portugal: de Vilarinho da Furna à Aldeia da Luz, com passagem pelo Douro
Internacional, Revista Lusófona, CEPAD
– Centro de Estudos da População Ambiente e Desenvolvimento – Universidade
Lusófona de Humanidades e Tecnologias: Lisboa
EDIA – Empresa Desenvolvimento e
Infra-Estruturas de Alqueva, S.A (2012). Museu da Luz. Retirado a 26 Março 2013
de http://www.edia.pt/edia/index.php/museu-da-luz
sexta-feira, 22 de março de 2013
Construção de Barragens: Medidas
Segundo a EDP (2009), a construção de barragens afeta o ambiente, nomeadamente a biodiversidade, não só pelas áreas inundadas pelo novo reservatórios de água, mas também, pela alteração dos regimes de caudais. Os projetos de construção de aproveitamentos hidroelétricos preveem algumas medidas nomeadamente de minimização e compensação.
As MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO permitem minimizar impactes na fase de construção e exploração das centrais, de modo a reduzir os impactes inicialmente esperados.
As MEDIDAS COMPENSATÓRIAS são medidas que compensam os impactes provocados pela construção de barragens, mas apesar dos esforços de minimização, há impactes que não são extintos. Para estes, são previstas medidas que visam compensar estes impactes.
A construção da
barragem do Alqueva esteve envolta de grande polémica uma vez que teve uma das
consequências mais graves a DESLOCAÇÃO DA POPULAÇÃO…
Paisagem do Tua |
A paisagem do Tua foi
considerada PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE pela UNESCO, contudo a construção da
barragem Foz Tua pode colocar em causa esta classificação…
Por isso optamos por
abordar em primeiro lugar as medidas de compensação e minimização das barragens
acima mencionados…
Barragem
do Alqueva
Barragem do Alqueva |
Segundo
Fulgêncio (2001), as Medidas de Minimização da barragem do Alqueva são:
-Operação de salvamento de espécies prioritárias ou ameaçadas;
-Ordenamento e preservação das espécies vegetais e animais;
-Ações de proteção das azinheiras da zona ribeirinha;
-Elaboração e execução do Plano de Proteção, Recuperação e Valorização do
Coberto Vegetal.
Medidas
de Compensação
-Valorização do montado de azinho (conjunto de azinheiras);
-Reflorestação ribeirinha;
-Regeneração
de matas mediterrânias;
-A
criação de corredores ecológicos de montado.
Abertura das Comportas da Barragem do Alqueva |
Barragem de Foz Tua
Segundo
a EDP (s/d.), as Medidas de Minimização da barragem do Foz Tua são:
-Intervenção a jusante da barragem;
Protótipo da Barragem Foz Tua |
-Potenciação do uso da ponte da Brunheda como meio de atravessamento do Tua;
-Melhorar e restaurar as condições naturais dos rios Tua e Tinhela;
-Incremento da conectividade fluvial no Douro e Inferior.
O
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento (2011)
definiu na Declaração de Impacte Ambiental as seguintes medidas de Medidas
de Compensação:
-Promoção
da criação de uma agência de desenvolvimento regional;
-Requalificação
das acessibilidades na envolvente da albufeira;
-Construir
núcleos temáticos da memória do vale do Tua;
-Estudo
Etnológico e histórico do Vale do Tua e Estudo histórico sobre a linha do Tua;
-Elaboração
de uma proposta de Plano de Ordenamento da Albufeira de Foz Tua;
-Sistema
de monitorização da qualidade da água;
-Realizar
um documentário sobre o património natural e cultural do Vale do Tua;
-Indemnizações
aos proprietários e arrendatários de terrenos e património construído afetados pelo
projeto.
Referências Bibliográficas
EDP, Energias de Portugal (2009). Aproveitamento Hidroelétrico do Foz Tua: Medidas Compensatórias. EDP, Energias de Portugal. Retirado a 18 março, 2013 de http://www.a-nossa-energia.edp.pt/centros_produtores/desempenho_ambiental.php?item_id=80&cp_type=he§ion_type=desempenho_ambiental
Fulgêncio, C. Desmatação e Desarbonização do Alqueva (2001). Naturlink, a Ligação à Natureza. Retirado 18 março, 2013 de http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/Desmatacao-e-Desarborizacao-no-Alqueva?viewall=true&print=true
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento, Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente. (2009). Declaração de Impacte Ambiental: Aproveitamento Hidroelétrico do Foz Tua. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento, Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente: Lisboa.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Vantagens e Desvantagens das Barragens
A energia é um
fator de desenvolvimento essencial para o país segundo Bretas (2012), as
barragens tornam-se uma ferramenta necessária na produção e acumulação de
energia fornecida pelas albufeiras.
De acordo com
Martins e Almeida (2007) a construção de barragens permitem acumular o máximo
de água através dos caudais de rios mas também da água proveniente da chuva. O
autor refere também que as barragens possuem Vantagens e Desvantagens:
Vantagens:
Económica - Desenvolvimento regional,
permite a fixação da população e desenvolve condições propícias para o turismo.
Recursos Hídricos - Redução dos riscos
de cheias e existência de uma rede de abastecimento de água com qualidade e em
grande quantidade.
Agrícolas - Permite um aumento de produtividade existindo um controlo mais rigoroso da irrigação, existindo uma maior diversificação de culturas.
Agrícolas - Permite um aumento de produtividade existindo um controlo mais rigoroso da irrigação, existindo uma maior diversificação de culturas.
Ambientais/Florestais - Segundo Martins e Almeida (2007) as barragens garantem os caudais em períodos menos propicíos, redução de emissões atmósfericas, diminiução de incêndios, como nos refere Martins e Almeida (2007) as albufeiras com planos de água superiores a 2km contribuem para uma redução de área ardida num raio de 25km cerca de 10% a 20%.
A criação de
barragens faz com que segundo Martins e Almeida (2007) se crie um obstáculo
transversal no curso de água e que inevitavelmente altera as características
ecológicas e ambientais:
Desvantagens:
Barreira às rotas migratórias – limitação da atividade migratória de determinadas espécies migradoras, reduzindo a taxa piscícola. Pondo em causa determinadas espécies.
Alteração do habitat – devido à alteração do fluxo unidirecional da água leva a existência de variações morfológicas e estruturais das margens alterando a vegetação ripária e aquática.
Alteração no sistema de escoamento – a modificação nos sistemas de escoamento poderá influenciar a produção de alimentos bem como a existência de condições necessárias para a sobrevivência de ovos e alevins, devido às ríspidas alterações de caudais.
Alteração da qualidade da água – a qualidade físico-química da água poderá ter alterações causadas por eventuais descargas de albufeiras devido a limpezas ou obras de manutenção. Esta alteração pode também ser influenciada pela natureza e amplitude das barragens bem como das condições climatéricas e dos sistemas fluviais.
Risco ecológico/ambiental – a nível ecológico e ambiental é necessário que exista um fornecimento regular de água para as centrais hidrelétricas. Se não existir água suficiente essas centrais não recebem água e por sua vez não produziram energia. É notório que a dependência da pluviosidade para este tipo de empreendimento é desvantajoso, pois se não chover durante um logo período de tempo as centrais poderão baixar a sua produção energética.
Referências Bibliográficas:
Martins, R. J. C. & Almeida, T. A. (2007) Aproveitamentos Hidroelétricos,
Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra, Coimbra.
Energia Hídrica
Figura 1 Mapa
com 10 Barragens Hidroelétricas (PNBEPH,2007)
|
Segundo o Programa Nacional de Barragens com Elevado
Potencial Hidroelétrico- PNBEPH (2007), a energia hídrica, está associada às
barragens devido à sua capacidade de armazenamento de água. Em Portugal, este
tipo de energia tem tido uma crescente utilização, com a construção de novas
barragens.
Esta imagem traduz-nos as novas barragens previstas no
PNBEPH (2007), de acordo com o Portal das Energias Renováveis (2008) as
centrais hidroelétricas, utilizam a energia provocada pela diferença de nível
entre a albufeira e o rio, é desta forma, que se fazem rodar as turbinas e os
respetivos geradores que levam à criação de eletricidade.
A energia hídrica tem as seguintes Vantagens/ Desvantagens
de acordo com o PNBEPH:
Vantagens:
·É
uma energia renovável ou seja é inesgotavel;
·A
sua procura é elevada;
·Custo
de produção de energia baixo;
·Desenvolvimento
humano e competitividade (estabelecimento de vias fluviais, construção de vias
de comunicação, promove a atividade turística, lazer e empregabilidade,
melhorando a qualidade de vida segundo o PNBEPH,2007).
Desvantagens:
· Erosão
dos solos (De acordo com o PNBEPH (2007) a construção de barragens implica aletrações nos
estuários e nomeadamente nos processos de erosão).
·Afeta
a vegetação envolvente;
·Provoca
o despovoamento de populações;
·Alargamento
de terras;
·A
sua construção provoca grandes alterações nos ecossistemas (segundo a
Declaração Ambiental, 2007)
·Custos
elevados.
Curiosidade:
Segundo o PNBEPH (2007), a
União Europeia pretende que Portugal aumente a produção de energia através de
fontes renováveis e que estas passem dos atuais 6,5% para 20% até 2020.
Figura 2
Gráfico de
Potencialidade Hidroelétrica Utilizado (Fonte REN).
|
No gráfico acima e segundo o PNBEPH (2007) o aumento
da produção de energia a partir de fontes renováveis constitui um desafio
bastante ambicioso para Portugal.
O PNBEPH (2007) prevê a existência de diversos estudos de avaliação e controlo
dos impactos ambientais que devem ser tidos em consideração antes e aquando da
construção deste tipo de infraestruturas.
Referências Bibliográficas:
Instituto da Água, IP; Direção Geral de Energia e Geologia & REN. (2007). Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico. Instituto da Água, IP; Direção Geral de Energia e Geologia & REN: Lisboa.
Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (2007). Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico. Declaração Ambiental. Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território: Lisboa
Portal
Energias Renováveis – Energias do Futuro (2008). Energia Hídrica.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Barragens
O porquê do tema?
Somos alunas da Escola Superior de Educação de Santarém, no âmbito da unidade curricular de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, desenvolveremos este blog sobre a temática das barragens.
Segundo o Plano Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico-PNBEPH (2007), está previsto a construção de dez novas barragens, que têm levantado diversas discussões e polémicas, especialmente quanto ao facto de o investimento compensar ou não a energia produzida pelas mesmas (Ver Reportagem SIC: As Novas Barragens, 2011). Tendo em conta o atual cenário de crise, em que o aumento de impostos e corte nos apoios sociais é uma constante, temos curiosidade em perceber se o investimento nas barragens compensa os impactos ambientais (ver entrevista Correio da Manhã à Ministra Assunsão Cristas) e sociais da sua construção.
Com os vídeos abaixo, pretendemos que reflitam sobre:
- Num cenário de crise as novas barragens devem ou não ser construídas?
- Os benefícios das barragens compensam os prejuízos ambientais?
Referências Bibliográficas
Instituto da Água, IP; Direção Geral de Energia e Geologia& REN. (2007). Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico. Instituto da Água, IP; Direção Geral de Energia e Geologia & REN: Lisboa.
Papel das Barragens
De acordo com Bretas (2012), a obtenção de energia é um importante fator de desenvolvimento para os países, no caso específico das barragens além de produzirem energia também a acumulam, sob a forma de água retida numa albufeira. O autor referiu ainda que uma barragem é uma barreira artificial feita nos cursos de água para a retenção da água.
O PNBEPH (2007), refere que as albufeiras (que
surgem com a construção da barragem) para além da produção da energia elétrica
possuem outras funções tais como:
v
Fornecimento de água para
abastecimento e rega;
v
Controlo de cheias;
v
Combate a incêndios florestais;
v
Atividades de lazer;
v
Ambientais: garantir qualidade da
água a jusante (depois da barragem) e manutenção dos caudais.
Este projeto prevê a construção das seguintes
barragens:
v
Foz Tua;
v
Padroselos;
v
Alto Tâmega (Vidago);
v
Daivões;
v
Fridão;
v
Gouvães;
v
Pinhosão;
v
Girabolhos;
v
Almourol;
v
Alvito.
Referências
Bibliográficas
Instituto da Água, IP; Direção Geral de Energia e Geologia
& REN. (2007). Programa Nacional de
Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico. Instituto da Água, IP;
Direção Geral de Energia e Geologia & REN: Lisboa.
Bretas, E. M. (2012). Desenvolvimento
de um modelo de elementos discretos para o estudo de barragens gravidade em
alvenaria, Tese de Doutoramento, Universidade do Minho, Braga.
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